DESCONFORTO PARA O MOSQUITO, JÁ!
O Aedes Aegypti é bastante conhecido pela maioria da população brasileira, e nos últimos meses tem sido o protagonista na mídia, hospitais, saúde pública, entre tantos outros setores. A luta contra o mosquito parecia ter acabado em 1955, mas, não demorou muito ele voltou e encontrou novamente conforto para sua reprodução no Brasil e agora mais forte do que antes.
O mosquito fêmea pode transmitir diversos vírus, como; Febre Amarela, Zika, Dengue e a Chikungunya através da sua picada, e para se reproduzir ela põe seus ovos nos focos de água parada e ali viram larvas e depois estão prontos para atacar. Na década de 50 o Aedes Aegypti, encontrou meios para se reproduzir no Brasil e proliferou o vírus da Febre Amarela, principalmente na região centro-oeste. O uso do inseticida DDT, hoje proibido, e as vacinas dos Oswaldo Cruz contra a febre amarela foram algumas das medidas usadas para erradicar aquela propagação. Com isso, para a felicidade de muitos em 1955, a OMS (Organização Mundial da Saúde) tinha decretado o fim do mosquito no Brasil.
Mas, foi nas ruas com esgoto a céu aberto, nos quintais das casas, nos lixos abandonados, tantos outros lugares até difíceis de imaginar que o mosquito reproduziu em larga escala, e desde de 1960 tem perturbado a população. E nos últimos meses tem sido o causador da epidemia de Zika, Dengue e Chikungunya, causando fortíssimas dores e sequelas nos contaminados. A situação só piora, pois, os casos de microcefalia e a síndrome de guillain barré, no Brasil, têm aumentado significativamente apesar de nada ainda comprovado, tem se a associação ao vírus da Zika. Segundo o Plano Nacional de Controle de Dengue a expectativa de casos de dengue era 11, em 2015, porém o ano fechou com 1649 casos. Além disso o Aedes Aegypti pegou a saúde pública desprotegida também, os hospitais públicos e particulares não estão conseguindo atender a demanda.
Contudo, é certo que o Aedes Aegypti tem um péssimo histórico no Brasil. Para mudar esse contexto é preciso tirar o conforto do mosquito no país através de medidas emergenciais e preventivas, visando o futuro. O poder público deve tomar iniciativas para o planejamento urbano, saneamento, coleta de lixo em todos os bairros, o controle na entrada de estrangeiros e a trabalhar junto a mídia para conscientizar a população quanto as boas práticas de combate. E cada morador deve ser vigilante de sua própria residência.
O mosquito fêmea pode transmitir diversos vírus, como; Febre Amarela, Zika, Dengue e a Chikungunya através da sua picada, e para se reproduzir ela põe seus ovos nos focos de água parada e ali viram larvas e depois estão prontos para atacar. Na década de 50 o Aedes Aegypti, encontrou meios para se reproduzir no Brasil e proliferou o vírus da Febre Amarela, principalmente na região centro-oeste. O uso do inseticida DDT, hoje proibido, e as vacinas dos Oswaldo Cruz contra a febre amarela foram algumas das medidas usadas para erradicar aquela propagação. Com isso, para a felicidade de muitos em 1955, a OMS (Organização Mundial da Saúde) tinha decretado o fim do mosquito no Brasil.
Mas, foi nas ruas com esgoto a céu aberto, nos quintais das casas, nos lixos abandonados, tantos outros lugares até difíceis de imaginar que o mosquito reproduziu em larga escala, e desde de 1960 tem perturbado a população. E nos últimos meses tem sido o causador da epidemia de Zika, Dengue e Chikungunya, causando fortíssimas dores e sequelas nos contaminados. A situação só piora, pois, os casos de microcefalia e a síndrome de guillain barré, no Brasil, têm aumentado significativamente apesar de nada ainda comprovado, tem se a associação ao vírus da Zika. Segundo o Plano Nacional de Controle de Dengue a expectativa de casos de dengue era 11, em 2015, porém o ano fechou com 1649 casos. Além disso o Aedes Aegypti pegou a saúde pública desprotegida também, os hospitais públicos e particulares não estão conseguindo atender a demanda.
Contudo, é certo que o Aedes Aegypti tem um péssimo histórico no Brasil. Para mudar esse contexto é preciso tirar o conforto do mosquito no país através de medidas emergenciais e preventivas, visando o futuro. O poder público deve tomar iniciativas para o planejamento urbano, saneamento, coleta de lixo em todos os bairros, o controle na entrada de estrangeiros e a trabalhar junto a mídia para conscientizar a população quanto as boas práticas de combate. E cada morador deve ser vigilante de sua própria residência.
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